Para quem vive reclamando dos preços dos ingressos, começou o TEATRO PARA TODOS, uma iniciativa e realização da Associação de Produtores de Teatro do Rio de Janeiro e patrocínio da Funarte, Ministério da Cultura, Oi e Prefeitura do Rio / Cultura. A ideia é revitalizar, aproximar e renovar o público teatral, além de contribuir na formação de novas plateias. Durante um mês, o carioca poderá desfrutar e apreciar os melhores espetáculos em cartaz na cidade a preços acessíveis.
A 8ª Campanha TEATRO PARA TODOS acontece de 23 de novembro a 10 de dezembro de 2010. Em sua oitava edição, a Campanha consagrou-se como um dos maiores eventos teatrais cariocas. Este ano, 90 mil ingressos estão disponibilizados para o público, totalizando 56 espetáculos, entre adultos e infantis. Os maiores sucessos da temporada teatral poderão ser adquiridos a preços populares: R$ 5,00; R$ 10,00; R$ 15,00, R$ 20,00 e R$ 25,00.
Os ingressos estarão à venda no quiosque fixo da campanha, instalado na Cinelândia, no quiosque volante, que irá percorrer diversos bairros da cidade, pelo site (www.ingresso.com), postos BR credenciados, Posto Shell (São Bento, Niterói) e Quiosques da Americanas.com.
Tenham todos um bom espetáculo!
http://teatroparatodos.com.br/
Nascida em 23 de setembro de 1970, a bióloga Silvania Santos complementa seus estudos com cursos de artes cênicas e cinema desde 1995. Cursou interpretação para teatro no Tablado, cinema com Walter Lima Jr e TV com Alexandre Klemperer. Estudou linguagem de cinema Joaquim Três Rios (efeitos visuais no cinema), Eduardo Aguilar (Assistência de direção), dentre outros.
Atuou como assessora pedagógica no projeto “Cinema-Escola” do Grupo Estação, no Rio de Janeiro. Fundou o projeto “Cineapreender”, em Belo Horizonte, que levava alunos de escolas públicas e privadas ao cinema e oferecia palestras e oficinas sobre a linguagem do cinema. Foi uma das fundadoras do grupo “A Tela e o Texto”, para reunir pesquisadores interessados na interface entre literatura e cinema, grupo este que hoje é um projeto de extensão da UFMG. Atuou no coral do Tablado e é integrante do grupo de samba Cristino e Cia. Além de atriz e cantora, é professora de biologia na Escola Parque e contadora de histórias na creche “Fazer Arte”. Também é autora do blog aeducadora.blogspot.com, um canal de discussão da educação - formal e não formal.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Para Mostrar seu Talento
O Grupo Guapos de Teatro seleciona esquetes para a sua “1ª Mostra de Esquetes” no Centro Cultural Oduvaldo Vianna (Castelinho do Flamengo) com o intuito de divulgar artistas e grupos teatrais, gerando a integração entre companhias e atores. A mostra ocorrerá nas quartas-feiras (01, 08 e 15 de dezembro de 2010) às 19:30.
Os interessados devem enviar para o email:
Nome da esquete;
Nome dos envolvidos;
Sinopse;
Foto e texto;
Vídeo (Se tiver);
Duração;
Um abraço bem guapo
Grupo Guapos de Teatro
Austeridade encantadora
A Casa de Bernarda Alba é o intrigante texto de Garcia Lorca sobre uma tradicional família espanhola que vive de aparências. Após a morte do marido, Bernarda literalmente guarda suas filhas a sete chaves. Nessa prisão, os sentimentos mais contidos irão se soltar - dos ressentimentos das serviçais às loucuras da velhice e aos ardentes desejos da juventude.
Na montagem em cartaz no Teatro Nelson Rodrigues, quem vive Bernarda é a maravilhosa Suzana Faini. Tirando o dançarino Francis Fanchetti que ataca de Sidnei Magal e as vezes suja as cenas, a peça é maravilhosa. Esse não é o único excesso: era dispensável o strep da vovó e o figurino tão suntuosamente rendado, mas divergências estéticas a parte, a montagem vale o ingresso: 40 inteira e 20 meia.
As atrizes fazem bonito em cena, especialmente Rosa Douat, embora suas falas ainda não estejam totalmente apreendidas. Mas nada que uma longa temporada não resolva. Por isso, vida longa a esse espetáculo!
Na montagem em cartaz no Teatro Nelson Rodrigues, quem vive Bernarda é a maravilhosa Suzana Faini. Tirando o dançarino Francis Fanchetti que ataca de Sidnei Magal e as vezes suja as cenas, a peça é maravilhosa. Esse não é o único excesso: era dispensável o strep da vovó e o figurino tão suntuosamente rendado, mas divergências estéticas a parte, a montagem vale o ingresso: 40 inteira e 20 meia.
As atrizes fazem bonito em cena, especialmente Rosa Douat, embora suas falas ainda não estejam totalmente apreendidas. Mas nada que uma longa temporada não resolva. Por isso, vida longa a esse espetáculo!
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