Nascida em 23 de setembro de 1970, a bióloga Silvania Santos complementa seus estudos com cursos de artes cênicas e cinema desde 1995. Cursou interpretação para teatro no Tablado, cinema com Walter Lima Jr e TV com Alexandre Klemperer. Estudou linguagem de cinema Joaquim Três Rios (efeitos visuais no cinema), Eduardo Aguilar (Assistência de direção), dentre outros.

Atuou como assessora pedagógica no projeto “Cinema-Escola” do Grupo Estação, no Rio de Janeiro. Fundou o projeto “Cineapreender”, em Belo Horizonte, que levava alunos de escolas públicas e privadas ao cinema e oferecia palestras e oficinas sobre a linguagem do cinema. Foi uma das fundadoras do grupo “A Tela e o Texto”, para reunir pesquisadores interessados na interface entre literatura e cinema, grupo este que hoje é um projeto de extensão da UFMG. Atuou no coral do Tablado e é integrante do grupo de samba Cristino e Cia. Além de atriz e cantora, é professora de biologia na Escola Parque e contadora de histórias na creche “Fazer Arte”. Também é autora do blog aeducadora.blogspot.com, um canal de discussão da educação - formal e não formal.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Roteiros para DVD book 2

Monólogo anti-intolerância religiosa


Você não acha que está sendo radical? Do jeito que vc fala parece que quer impor a idéia de não ter religião. Logo você que detesta  essas comparações com países desenvolvidos... Ah.. Quer saber?
Eu acho que devia ser cada um na sua.... Mas ao invés disso,  com ou sem religião, tem gente se matando porque não aceita a diferença. É o ódio em nome de Deus, dos deuses ou do ateísmo... Pelo menos poupe os meus filhos desse seu discurso pronto. Desculpa... peguei pesado com você, desculpa.. é que as vezes eu também me empolgo!


Monólogo do Gato


A dona Telma foi buscar o xoque ontem.  Eu deixei o cobertorzinho dele cheiroso pra quando ele chegasse e ele veio quase sem pelo, tadinho, mas o olhar dele era o mesmo. Algum gato já te encarou assim, sei lá, como é que eu posso explicar? com amor? O Xoque olha assim, alias ele é o único nessa casa que me olha! Se ele morresse eu não ficava nesse lugar nem mais um dia!

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