Nascida em 23 de setembro de 1970, a bióloga Silvania Santos complementa seus estudos com cursos de artes cênicas e cinema desde 1995. Cursou interpretação para teatro no Tablado, cinema com Walter Lima Jr e TV com Alexandre Klemperer. Estudou linguagem de cinema Joaquim Três Rios (efeitos visuais no cinema), Eduardo Aguilar (Assistência de direção), dentre outros.

Atuou como assessora pedagógica no projeto “Cinema-Escola” do Grupo Estação, no Rio de Janeiro. Fundou o projeto “Cineapreender”, em Belo Horizonte, que levava alunos de escolas públicas e privadas ao cinema e oferecia palestras e oficinas sobre a linguagem do cinema. Foi uma das fundadoras do grupo “A Tela e o Texto”, para reunir pesquisadores interessados na interface entre literatura e cinema, grupo este que hoje é um projeto de extensão da UFMG. Atuou no coral do Tablado e é integrante do grupo de samba Cristino e Cia. Além de atriz e cantora, é professora de biologia na Escola Parque e contadora de histórias na creche “Fazer Arte”. Também é autora do blog aeducadora.blogspot.com, um canal de discussão da educação - formal e não formal.

sábado, 2 de outubro de 2010

A negligência que nos faz vulneráveis

Ontem, enquanto assistia Cartas a Iwo Jima, o necessário filme de Clint Eastwood que mostra a invasão americana a uma pequena ilha japonesa durante a segunda guerra, fiquei me pergunttando se aqui na terra brasilis estamos dispostos a defender o nosso território. O filme exauta a bravura dos japoneses que resistiram lutando por cerca de 40 dias, mesmo sem munição e suprimentos básicos. As cenas dos mísseis atingindo as terras sagradas e da imponente chegada da marinha mercadante, me fez pensar na invasão cruel, silenciosa e travestida que acontece na Amazônia e outros biomas brasileiros. Em nome da ciência, de Deus ou da sustentabilidade, territórios são devastados, crianças são molestadas, espécies são pirateadas.... Tudo isso com a benção do Estado, da igreja, da escola e da academia.

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